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Verticalbag

 
Empresa pioneira em Portugal, na produção integrada de sacos flexíveis de líquidos e outros fluidos de crescente e cada vez mais ampla utilização no Sector da Embalagem, designadamente o Bag.
 
 
 

Bag In Box

 
O Bag é uma bolsa flexível com torneira e boquilha, acondicionada dentro de uma caixa (de cartão, madeira ou plástico).
 
 
 
 
 
 
O Bag é uma bolsa flexível com torneira e boquilha, acondicionada dentro de uma caixa (de cartão, madeira ou plástico).

O bag é usado principalmente como embalagem institucional para acondicionar produtos líquidos e pastosos da indústria alimentícia ou química. Este tipo de embalagem bastante inovador surge de forma constante melhorado e adaptado a novas aplicações.

A Vertical Bag apresenta este produto em 6 tamanhos: 3, 5, 10, 15 e 20 litros.

Os bags mais comuns são aqueles em laminados flexíveis, metalizados ou não, onde o produto a ser acondicionado dita as normas de uso de materiais de fabricação deste tipo de embalagem. Tudo depende do nível de barreira e segurança que se queira dar aos produtos ali contidos. Os bags para sucos e concentrados utilizam o polietileno, polipropileno ou ainda uma combinação destes com um material de barreira contra luminosidade e gases nocivos ao produto, como é o oxigénio atmosférico.

Para além de utilizarmos filmes plástico de Interior PEBD + Exterior PET-MET, temos agora um novo produto com filmes plástico transparente Interior PEBD + Exterior EVOH.

A acessibilidade do vinho com válvula permite consumo a qualquer momento, ou seja, remove-se a barreira de abertura da garrafa e a expectativa de perda do vinho não consumido imediatamente, pois em dois dias o vinho oxida, o que leva o consumidor a optar por outras bebidas de fácil acesso, como a cerveja. O bag, no entanto, conserva o vinho até dois meses após aberto.

Esta embalagem propícia uma série de vantagens tanto para o fabricante, como para o consumidor final.
Os custos são um grande atractivo, pois as embalagens rígidas apresentam-se com custos fixos mais elevados em muitos casos. Para o fabricante há ainda uma redução de custos de manuseio, armazenagem e transporte. Para o consumidor final, caso seja um consumidor assíduo de um produto, a aquisição de quantidades um pouco maiores proporcionará uma economia significativa.

Um exemplo mais característico é o de quem serve vinhos em taças ou jarras, que ganha sob dois aspectos:
1) Uma só embalagem mais barata para um volume maior,
2) A não incorporação de oxigénio no restante do produto contido na embalagem, pois a bolsa ao invés de deixar entrar ar para sair o produto, torna-se murcha e não permite a entrada de oxigénio e ar contaminado. Com isso, a vida de prateleira pode até ser aumentada em relação ao vinho servido a partir de garrafões.
 
 
 

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